A Expo Atlântica: +50 Ecos do Futuro apresentou uma proposta artística futurista e distópica, refletindo sobre qualidade de vida, meio ambiente e sustentabilidade urbana. Através de instalações artísticas e metáforas de um futuro imaginado, a exposição trouxe à tona questões contemporâneas urgentes, como a conservação ambiental e a restauração dos biomas brasileiros, com destaque para espécies emblemáticas da fauna e flora da Mata Atlântica. O projeto imaginou cidades integradas à natureza, onde construções sustentáveis se fundiam organicamente à paisagem, utilizando energias limpas e renováveis, como solar e eólica. A arquitetura ecológica, com jardins verticais, telhados verdes e materiais sustentáveis, promoveu a biodiversidade e a harmonia entre o urbano e o natural. A exposição destacou a importância de corredores verdes, que conectavam reservas naturais e permitiam a livre circulação da fauna, como araras, tucanos, micos-leões-dourados e espécies vegetais como o pau-brasil e o jatobá. A "Expo Atlântica" inspirou uma nova visão de futuro, onde a relação entre humanidade e planeta é essencial para o bem-estar de todas as formas de vida.
